Segundo
a colunista Mônica Bergamo, a presidente pretende dividir em sua carta, uma
destinada aos senadores, a ser enviada nos próximos dias, e a outra divulgada
apenas no dia de seu afastamento definitivo, caso ele ocorra; uma coisa, porém,
é certa: o texto direcionado aos parlamentares terá, sim, a palavra
"golpe", ao contrário dos rumores que circularam na imprensa
A
presidente eleita Dilma Rousseff pretende dividir sua carta aos senadores em
duas partes, uma delas sendo uma espécie de carta-documento, para ficar como
registro "para a história".
Essa
parte deve ser divulgada apenas no dia de seu afastamento definitivo, caso ele
ocorra. Será "uma espécie de carta-testamento, como foi a que Getúlio
Vargas deixou ao se suicidar, em 1954", de acordo com a colunista Mônica
Bergamo.
A
jornalista informa ainda que "Dilma deve falar da memória do país e das
lutas da esquerda brasileira em contraponto às forças contrárias,
introduzindo-se, e também a Lula, nesse contexto".
Já
a carta dos senadores deverá ser enviada nos próximos dias e uma coisa é certa:
o texto terá, sim, a palavra "golpe", ao contrário dos rumores que
circularam na imprensa nessa semana.
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/249514/Dilma-confirma-palavra-golpe-na-sua-carta-ao-Senado.htm
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