Por
hora, a guerra entre dois vermes, Moro e Bolsonaro, somente produziu um racha
nas redes sociais de ex-aecistas que não podem ver um corrupto de estimação que
partem para abraçá-lo.
Até
agora, só serviu para isso a guerra entre os dois vermes do país. Conjuntamente,
Moro e Bolsonaro são culpados pela tragédia que o país atravessa com a pandemia
do coronavírus e o consequente colapso dos hospitais.
Moro
diz que Bolsonaro nunca se importou com a corrupção, como se os dois não fossem
corruptos e que um não vê que outro não vale nada. Nesse caso, um criou o
outro.
Em
bangue-bangue de bandidos não existe mocinho. Os dois são fruto da mesma
esbórnia jurídica que o país viveu na caça às bruxas contra o PT, o que o levou
ao caos econômico, aumentando ainda mais a concentração de renda nas mãos do 1%
mais rico.
Guedes,
o terceiro verme dessa tríade de patifes, que fez a ponte entre os corruptos,
Bolsonaro e Moro, não deixa dúvidas do horror que tem de pobres, como é o caso
de Bolsonaro e Moro. Guedes liberou R$ 58 bilhões para salvar vidas de milhões
de brasileiros, no mesmo passo em que liberou R$ 1,2 trilhão para meia-dúzia de
banqueiros para salvá-los da pandemia.
Tudo
nesse governo cheira a podre, à escória. Moro e Bolsonaro só abriram o bueiro
que culminou no casamento dos dois, assim como o apadrinhamento de Moro ao
casamento da deputada vigarista Carla Zambelli que, ao lado da, não menos
vigarista, Bia Kicis, são as maiores propagadoras de fake news nas redes
sociais.
Bolsonaro
e Moro são um produto conjugado, os dois vermes se uniram para assaltar a
democracia, rasgar a Constituição e enriquecer ainda mais os ricos, daí a
proteção e idolatria dos donos do dinheiro a esses dois, sem falar da paixão
que os plutocratas têm por Paulo Guedes. Ou seja, o Brasil enfrenta, além da
pandemia, os piores vermes do planeta, tudo junto e misturado.
Pelo
menos 90% das vítimas fatais da Covid-19 no Brasil têm por trás as mãos sujas
desses três vermes assassinos, Moro, Bolsonaro e Guedes.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
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