Em
acordo com autoridade financeira dos Estados Unidos, os R$ 2,5 bilhões
depositados há poucas semanas, em nome do MPF, numa conta corrente bancária de
Curitiba (PR), revelou o estranho poder que a Operação Lava Jato vem
demonstrando no Brasil; o valor representa mais de 60% do orçamento de todo MPF
brasileiro para o exercício financeiro deste ano; acordo entre Petrobras e os
EUA não previa a criação de fundo algum
247
- Em acordo com autoridade financeira dos Estados Unidos, os R$ 2,5 bilhões
depositados há poucas semanas, em nome do Ministério Público Federal (MPF),
numa conta corrente bancária de Curitiba (PR), revelou o estranho poder que a
Operação Lava Jato vem demonstrando no Brasil. O valor representa mais de 60%
do orçamento de todo MPF brasileiro para o exercício financeiro deste ano, que
será de R$ 4 bilhões. A cifra superior a R$ 2 bilhões também equivale a 80% das
penalidades definidas no acordo da estatal com autoridades norte-americanas, e
isenta a empresa brasileira de pagá-las naquele país.
Segundo
o acordo, anunciado por autoridades dos EUA em setembro do ano passado, 80% das
multas (US$ 682 milhões) iriam aos membros da Lava Jato de Curitiba e seriam
depositados pela Petrobras em um fundo especial. Não se sabia que o acordo com
os EUA previa a criação de fundo algum. O que se dizia é que o dinheiro era
para o Brasil.
Outro
detalhe é que a ideia para o dinheiro ser empregado pelo MPF de Curitiba foi do
próprio órgão da capital paranaense, como consta no documento. A informação foi
divulgada no site Migalhas. Tal instrumento foi assinado no dia 23 de janeiro e
homologado dois dias depois pela 13ª vara de Curitiba.
Curiosamente,
em documento divulgado pelo site Nocaute, o INL – International Narcotics and
Law Enforcement –, revela que os EUA pretendem estimular uma reforma no
Judiciário brasileira, uma intromissão nos assuntos internos do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário