Artigo escrito por Leticia Mossatte Jobim. Na foto, com o filho Lorenzo no colo.
Como mãe e professora, gostaria de compartilhar com os leitores minha indignação diante de uma atividade escolar realizada por meu filho, cujo tema era o MEIO AMBIENTE. Convidada a prestigiar uma exposição desenhos e pinturas que estaria acontecendo num espaço extra-escolar, exposição esta, que julguei muito importante em virtude da relevância do tema e também pela possibilidade de estar sendo visitada por outras pessoas que não somente pais e alunos. Considerei como uma obrigação e também como um dever de mãe, prestigiar e conhecer seus trabalhos, valorizando e incentivando sua participação em atividades como esta. Pela manhã recebi um telefonema de um rapaz muito educado, que pretendia confirmar a presença da família.
Apesar de ser um domingo de muito frio, dia propício para que as pessoas fiquem em suas casas assistindo TV, aquecendo-se ao redor de uma lareira, ou dormindo sob cobertores, saímos todos para apreciar a exposição.
Chegando lá, mal conseguimos avistar seus trabalhos, fui abordada por um rapaz, que me encaminhou a uma mesa, onde uma moça iria fornecer um certificado de participação e um button de “defensor da natureza” para meu filho. Até aí tudo muito bonito, até que a moça começou a falar dos patrocinadores do projeto e logo em seguida ofereceu-me uma coleção de livros. Ouvi educadamente sua explicação, concordei com a qualidade do material, mas infelizmente custava um valor no qual não teríamos condições de pagar. Agradeci a moça, disse a ela que o valor de cada uma das parcelas, seria mais do que o salário de muitos professores e trabalhadores em geral, e que no momento, não teria condições de adquirir seu produto. Por duas ou três vezes ela me disse: - Mas se a senhora é uma pessoa que se preocupa com a educação de seu filho pode dar um jeitinho...., afinal esse é um preço promocional”. Promocional, mas fora da realidade de muitos pais.
Convidei meu marido e filhos para irmos embora, tentando disfarçar perante meu filho, a frustração que senti. Saí com aquela frase repetida pela moça, martelando em minha cabeça: “- Mas se a senhora é uma pessoa que se preocupa com a educação de seu filho...”. Se eu não me preocupasse, teria ficado em casa, fazendo qualquer outra atividade bem mais produtiva do que assistir meu filho sendo usado como “meio” para um “fim” totalmente mercadológico. Senti-me enganada e faço um apelo às escolas que acolhem tais projetos, porque outras também estavam participando, para que se reiterem sobre o caráter EDUCATIVO destes, e suas verdadeiras intenções escondidas por detrás de temas tão importantes quanto este. Afinal, o constrangimento a que fui submetida com as insinuações de que eu não me preocupava com a educação de meu filho, retiraram-me o prazer de apreciar as produções dos demais alunos.
LETICIA MOSSATTE JOBIM. Professora
Como mãe e professora, gostaria de compartilhar com os leitores minha indignação diante de uma atividade escolar realizada por meu filho, cujo tema era o MEIO AMBIENTE. Convidada a prestigiar uma exposição desenhos e pinturas que estaria acontecendo num espaço extra-escolar, exposição esta, que julguei muito importante em virtude da relevância do tema e também pela possibilidade de estar sendo visitada por outras pessoas que não somente pais e alunos. Considerei como uma obrigação e também como um dever de mãe, prestigiar e conhecer seus trabalhos, valorizando e incentivando sua participação em atividades como esta. Pela manhã recebi um telefonema de um rapaz muito educado, que pretendia confirmar a presença da família.
Apesar de ser um domingo de muito frio, dia propício para que as pessoas fiquem em suas casas assistindo TV, aquecendo-se ao redor de uma lareira, ou dormindo sob cobertores, saímos todos para apreciar a exposição.
Chegando lá, mal conseguimos avistar seus trabalhos, fui abordada por um rapaz, que me encaminhou a uma mesa, onde uma moça iria fornecer um certificado de participação e um button de “defensor da natureza” para meu filho. Até aí tudo muito bonito, até que a moça começou a falar dos patrocinadores do projeto e logo em seguida ofereceu-me uma coleção de livros. Ouvi educadamente sua explicação, concordei com a qualidade do material, mas infelizmente custava um valor no qual não teríamos condições de pagar. Agradeci a moça, disse a ela que o valor de cada uma das parcelas, seria mais do que o salário de muitos professores e trabalhadores em geral, e que no momento, não teria condições de adquirir seu produto. Por duas ou três vezes ela me disse: - Mas se a senhora é uma pessoa que se preocupa com a educação de seu filho pode dar um jeitinho...., afinal esse é um preço promocional”. Promocional, mas fora da realidade de muitos pais.
Convidei meu marido e filhos para irmos embora, tentando disfarçar perante meu filho, a frustração que senti. Saí com aquela frase repetida pela moça, martelando em minha cabeça: “- Mas se a senhora é uma pessoa que se preocupa com a educação de seu filho...”. Se eu não me preocupasse, teria ficado em casa, fazendo qualquer outra atividade bem mais produtiva do que assistir meu filho sendo usado como “meio” para um “fim” totalmente mercadológico. Senti-me enganada e faço um apelo às escolas que acolhem tais projetos, porque outras também estavam participando, para que se reiterem sobre o caráter EDUCATIVO destes, e suas verdadeiras intenções escondidas por detrás de temas tão importantes quanto este. Afinal, o constrangimento a que fui submetida com as insinuações de que eu não me preocupava com a educação de meu filho, retiraram-me o prazer de apreciar as produções dos demais alunos.
LETICIA MOSSATTE JOBIM. Professora
Publicado no jornal Diário de Santa Maria no dia 14 de Julho de 2.009
Um comentário:
Essa desgraça que rasteja pela Terra deveria ser totalmente eliminada pelas Forças da Natureza.
Tenho plena certeza que muito em breve a Natureza irá reunir de todas as suas forças de modo a eliminar essas desgraça que conhecemo como ser humano mas que na verdade se transformaram já fazem mais de 2000 anos em monstros na forma humana.
Concordo plenamente com todas as palavras do advogado acima.
Raça DESGRAÇADA humana.
Teu dia irá chegar raça dos infernos.
FORAM AS RELIGIÕES QUE TRANSFORMARAM A REAÇA HUMANA em bestas feras. o CULPADO de todas essas desgraças e pelo mundo se encontrar no estado deplorável em que se encontra é o Vaticano principal assassino do Mundo.
VATICANO = CAPITAL DO INFERNO
Que o Vaticano afunde num mar de magma derretido e que se afogue num mar de enxofre superaquecido!
Vaticano Capital do Inferno!
Na Terceira Guerra Mundial, o Vaticano será incinerado, em pé de igualdade com as
cidades da Europa, da Rússia e da América. As suas ruínas, então, mais do que famosas ruínas, simbolizarão a vontade da humanidade de encurtar as obras de todos os totalitarismos. Entre estes: algumas das mais iníquas tiranias eclesiásticas tiranias que, em nome da religião, muito contribuiram para a destruição do homem contemporâneo. E, na verdade, a punição aplicada para a Igreja Católica será singularmente pesada, não só em Roma, mas ao longo do solo improdutivo carbonizado de um mundo atomizado.
BEM FEITO CIDADE DO VATICANO DOS INFERNOS!
José Barreto Silva
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